Sobre a takhe
Imagine um mundo onde as pessoas lidam melhor consigo mesmas. Entendam melhor o que lhes faz bem, quais caminhos fazem sentido. Entendam melhor suas limitações e potenciais, e assim aproveitem com calma o processo de se desenvolver naquilo que lhes interessam.
Imagine um mundo onde, ao invés de fazer um curso apenas pelo diploma, você o fizesse pois de fato tem interesse no que irá aprender. Que seja realmente relevante para você.
Imagine um mundo onde as pessoas lidam melhor com as demais. Com mais empatia, percebam que os outros também buscam uma vida repleta de realizações assim como elas mesmas. E que agir com generosidade pode ser algo que faz bem não somente aos outros, mas também a si próprio.
Não é fácil descobrir o caminho para esse mundo. Nunca é fácil mudar a forma de pensar, mas ninguém disse que precisa ser fácil o papel da educação.
Apesar de desafiador, acreditamos que ela tem o imenso poder de influenciar a forma como as pessoas pensam, podendo assim ter grande impacto não apenas a nível individual, mas também na sociedade como um todo.
A takhe nasceu da vontade de gerar o máximo de impacto positivo no mundo. Considerando nossas habilidades e limitações, descobrimos que nosso caminho é atuar na educação. 🐼 🌱
Surgimos com a difícil mas motivadora missão de estimular um pensamento mais saudável, tanto a nível individual, quanto coletivo.
Pilares
Profundidade no conhecimento
Generosidade e impacto social
Pensamento de longo prazo e calma
Autoconhecimento
Por que takhe?
A takhe tem a ver com base, com paciência, com raízes. Queríamos que esse conceito estivesse entrelaçado em nossa identidade. No processo de busca para a criação do projeto, nos deparamos com o bambu.
Ao plantar a semente do bambu, não se vê nada por aproximadamente cinco anos – exceto um pequeno brotinho para fora da terra. Todo o crescimento é subterrâneo: uma complexa raiz que se estende nas mais diversas direções pela terra está sendo construída. Então, ao final do quinto ano, o bambu começa a crescer, e o brotinho pode atingir a altura de 25 metros em apenas um ano.
Bambu em japonês se fala “Takkê”. A partir disso, nos inspiramos e tomamos a liberdade de modificar a escrita e fonética. Pensamos em diversas variações e chegamos em takhe. 🐼 🌱
Quem somos?
Douglas Bokliang
Douglas Bokliang
Oi! Sou formado em Engenharia de Computação pelo ITA e doutor em Economia pela FGV/SP.
Após me formar na graduação, trabalhei cinco anos na Tesouraria do Citibank. Para um menino recém-saído da faculdade, com muita energia e vontade de provar ser “de sucesso”, o ambiente no mercado financeiro foi um ótimo começo de carreira. Aprendi bastante, mas o maior aprendizado foi perceber que queria construir algo diferente daquilo em minha vida.
Mergulhei na educação, tanto como aluno, quanto como professor e empreendedor. Fiz doutorado; fui professor da graduação de Economia da FGV/SP e também da CFGV, cursinho popular administrados pelos alunos da graduação da FGV; fundei o Anpec Simples para ajudar a divulgar e democratizar o acesso à pós-graduação em Economia.
Tudo isso me ajudou a encontrar o propósito que eu buscava quando decidi sair do banco. Assim, fundei a takhe em 2021 com a difícil (mas motivadora) missão de transformar a educação em algo mais justo e com mais sentido, tanto individual quanto coletivamente. Apesar de saber ser impossível atingir o ponto onde quero chegar, é um prazer muito grande poder direcionar todas as minhas energias nessa direção!
Liz Matsunaga
Oi, sou a Liz! Administradora e mestre em Economia pela FEA-USP, sócia do Anpec Simples, dançarina de salão, empolgada do Notion, do Excel e do R, amante de livros e das artes manuais – quando dá, me arrisco na costura, tricô e crochê -, viajante sempre que possível e meio lenta para responder mensagens.
Minha trajetória sempre foi marcada por fazer de tudo um pouco. Comecei a trabalhar assim que entrei na faculdade e passei por experiências variadas: fui garçonete e vendi brigadeiros no Uruguai, fui vendedora temporária em uma loja de pijamas, faxineira em um hotel bem chique nos EUA, trabalhei em start-ups, em multi-nacionais, em consultorias. Fui programadora, trabalhei com marketing, professora, pesquisadora em Microeconomia Aplicada, produtora de conteúdo e, nos últimos anos, empreendedora. Hoje, me identifico como uma grande generalista (com orgulho, hehe!).
Quando digo generalista, não quero dizer que não me interessa o conhecimento aprofundado. Muito pelo contrário: permeada por tantos interesses diferentes, algo sempre presente em mim era a curiosidade e a vontade de aprender mais. Tive a sorte de encontrar pessoas e caminhos que me ensinaram a lidar com o aprendizado – seja ele formal ou não – e com as frustrações que sempre surgem, conseguir encará-las de frente e não ter (tanto) medo do desconhecido. Aprendi aos poucos a valorizar cada vez mais a educação, o pensamento profundo e, talvez o mais difícil, a ter paciência.
Acredito no potencial transformador da educação e, com a takhe, pretendo contribuir para que mais pessoas tenham acesso a materiais de altíssima qualidade. Que encontrem um caminho que faça sentido para elas e, com profundidade, desenvolvam suas habilidades para uma vida com propósito.
Liz Matsunaga
Luna Matsunaga
Luna Matsunaga
Olá, meu nome é Luna. Sou biomédica formada pela Universidade de São Paulo (USP). Durante minha graduação, tive a oportunidade de realizar um intercâmbio no Canadá, onde morei por um ano. Essa experiência me permitiu vivenciar a educação em um contexto cultural diferente, proporcionando uma comparação com o sistema educacional brasileiro. Foi nesse momento que comecei a questionar o formato tradicional de aprendizado.
Ao longo da minha vida, sempre acreditei estar estudando da maneira correta. No entanto, ao imergir em uma outra cultura educacional, percebi que nunca havia realmente estudado para aprender; eu apenas decorava o conteúdo sem compreender o porquê. Embora tenha tido sucesso em diversos processos seletivos, vestibulares e provas – incluindo uma residência no Hospital Sírio Libanês e dois anos de trabalho no setor de Medicina Nuclear – sinto que poderia ter aprendido muito mais se tivesse adotado uma mentalidade diferente.
Esses desafios me levaram a refletir sobre o processo de aprendizado. Hoje, compreendo um pouco melhor a importância da forma como enxergamos a educação na formação de um indivíduo. Infelizmente, aprender é um processo que raramente nos ensinam a fazer. É um caminho árduo e trabalhoso, que desafia nosso ego. Entender esse processo e aceitar que é normal enfrentar dificuldades nos ajuda a acreditar em nós mesmos e em nossas capacidades para alcançar objetivos maiores.
Assim, senti a vontade de atuar diretamente nessa área. Quando o Douglas me apresentou a takhe, fiquei apaixonada pelo projeto. Decidi sair do hospital e unir forças para ajudar a concretizar essa iniciativa.
Carolina Amgarten
Meu nome é Carolina Amgarten e atualmente sou fundadora do Marketing Me. Sou formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP), e tenho pós-graduação em Administração de Marketing pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Logo, sou aquela mistura de coisas, resultado de uma jornada profissional nada linear: Jornalista / Marketeira / Empreendedora / Criadora de Conteúdo. Trabalho com marketing há mais de uma década e, depois de todo esse tempo trabalhando com isso no mundo corporativo, resolvi juntar toda a minha alegria, energia e experiência para mudar o rumo da minha carreira. Abri meu próprio negócio de serviços e produtos educacionais em marketing.
Nesse sentido, acredito que a educação e a forma como somos ensinados a pensar e agir são pilares fundamentais para construir a maneira de vivermos o nosso propósito. Esses elementos, quando executados da forma adequada, visando o indivíduo como um todo, nos ajudam a usufruir da vida de uma forma digna, e permite revelar e fazer acontecer nossos potenciais.
Por isso, me juntei ao time da takhe pois quero ajudar a proporcionar a educação como um meio de transformação, impactando a sociedade de uma forma positiva e com um aprendizado que visa a construção do indivíduo em todo o seu potencial.
Carolina Amgarten